quarta-feira, 29 de dezembro de 2010

I am the way and the truth and the life. No one comes to the Father except through me.
John 14:6

terça-feira, 28 de dezembro de 2010

Whoever loves money never has money enough.
Eclesiastes 5:10

sábado, 25 de dezembro de 2010

Unfaithful Rihanna

Story of my life
Searching for the right
But it keeps avoiding me
Sorrow in my soul
Cause it seems that wrong
Really loves my company

He's more than a man
And this is more than love
The reason that the sky is blue
But clouds are rolling in
Because I'm gone again
And to him I just can't be true

And I know that he knows I'm unfaithful
And it kills him inside
To know that I am happy with some other guy
I can see him dying

I don't wanna do this anymore
I don't wanna be the reason why
Everytime I walk out the door
I see him die a little more inside
I don't wanna hurt him anymore
I don't wanna take away his life
I don't wanna be...
A murderer

I feel it in the air
As I'm doing my hair
Preparing for another date
A kiss up on my cheek
He's here reluctantly
As if I'm gonna be out late
I say I won't be long
Just hanging with the girls
A lie I didn't have to tell
Because we both know
Where I'm about to go
And we know it very well

Because I know that he knows I'm unfaithful
And it kills him inside
To know that I am happy with some other guy
I can see him dying

I don't wanna do this anymore
I don't wanna be the reason why
Everytime I walk out the door
I see him die a little more inside
I don't wanna hurt him anymore
I don't wanna take away his life
I don't wanna be...
A murderer

Our Love, his trust
I might as well take a gun and put it to his head
Get it over with
I don't wanna do this
Anymore (anymore)

I don't wanna do this anymore
I don't wanna be the reason why
Everytime I walk out the door
I see him die a little more inside
I don't wanna hurt him anymore
I don't wanna take away his life
I don't wanna be...
A murderer (a murderer)

No no no no

Yeah yeah yeah

Infiel Rihanna

História da minha vida
Buscando o que é certo
Mas ele me evita
Tristeza na minha alma
Porque parece que o errado
Ama a minha companhia

Ele é mais que um homem
E isso é mais que amor
A razão pelo qual o céu é azul
As nuvens estão passando
Porque eu me fui novamente
E para ele eu não consigo ser verdadeira

E eu sei que ele sabe que eu sou infiel
E isso o mata por dentro
Saber que eu estou feliz com outro cara
Eu posso ver ele morrendo

Eu não quero mais fazer isso
Eu não quero mais ser a razão do por quê
Toda vez que saio pela porta
Eu o vejo morrer mais um pouco por dentro
Eu não quero machucá-lo mais
Eu não quero tirar a vida dele
Eu não quero ser...
Uma assassina

Eu sinto no ar
Enquanto faço meu cabelo
Me preparando para outro dia
Um beijo na minha bochecha
Está aqui relutantemente
Se eu vou estar atrasada
Eu falo que não vou demorar
Só passeando com as garotas
Uma mentira que não precisava contar
Porque ambos sabemos
Onde estou para ir
E nós sabemos muito bem

E eu sei que ele sabe que eu sou infiel
E mata ele por dentro
Saber que eu estou feliz com outro cara
Eu posso ver ele morrendo

Eu não quero mais fazer isso
Eu não quero mais ser a razão do por quê
Toda vez que eu saio pela porta
Eu vejo ele morrer mais um pouco por dentro
Eu não quero machucá-lo mais
Eu não quero tirar a vida dele
Eu não quero ser...
Uma assassina

Nosso amor, sua confiança
Posso muito bem pegar uma arma e apontar na sua cabeça
Dar cabo nisso
Eu não quero fazer isso
Nunca mais (Nunca mais)

Eu não quero mais fazer isso
Eu não quero mais ser a razão do por quê
Toda vez que eu saio pela porta
Eu vejo ele morrer mais um pouco por dentro
Eu não quero machucá-lo mais
Eu não quero tirar a vida dele
Eu não quero ser...
Uma assassina (uma assassina)

Não não não não

Yeah yeah yeah

UNFAITHFUL (TRADUÇÃO) - Rihanna - Vagalume#play

UNFAITHFUL (TRADUÇÃO) - Rihanna - Vagalume#play

sábado, 17 de julho de 2010

"O sonho de um careta é a realidade de um louco"
Bob Marley

domingo, 6 de junho de 2010

Rainer Werner Fassbinder

Biografia
Nasceu em Bad Wörishofen, uma cidade da Baviera. Durante a sua carreira, fez não só 43 filmes (incluindo dois curta-metragem | curtas, Alexanderplatz e Berlin, de 15 horas e meia), mas também trabalhou como ator de cinema e teatro, cinegrafista, compositor, designer de produção, editor de cinema, produtor de cinema e administrador de teatro.

O sucesso prodigioso de Fassbinder no cinema é digno de nota. Fez, em média, um filme a cada 100 dias. Sua disciplina intensa e energia criativa fenomenal ao trabalhar faziam contraste com os excessos de relacionamentos destrutivos da sua vida pessoal com as pessoas que ele atraiu: atores (incluindo Kurt Raab e Hanna Schygulla), cinegrafistas e técnicos (notavelmente Michael Ballhaus) e da mesma forma John Cassavetes.

Fassbinder era homossexual assumido. Predominam em suas obras temáticas relativas à situação de outsidersna sociedade alemã. A condição humana, mesmo demonstrada através do amor lésbico Lésbica, é o tema fundamental em seu filme As Lágrimas Amargas de Petra von Kant ou, em seu original, Die Tränen bitteren der Petra Von Kant(1971).

A solidão, o medo, o desespero, uma angústia, uma busca pela própria identidade e a aniquilação do indivíduo por convencionalismos, o amor não correspondido, uma tortuosa sonhada felicidade e o desejo, uma exploração dos sentimentos e sua equiparação a uma mera transação comercial. As paixões íntimas como forma de retratar uma época - conseqüências da Alemanha dos anos setenta que ainda carregava marcas do pós-guerra, dac democracia recebida como compensação - e dar o testemunho de suas dificuldades econômicas, políticas, morais e sexuais são os grandes temas do cinema de Fassbinder. Nele sempre haverá um lugar essencial para uma mulher, figura que servirá de desculpa para por em discussão Os mecanismos opressivos que se observam na relação, para Propagar diversas fórmulas de emancipação feminina e para representar uma mesmíssima nação alemã em seus filmes sobre Adenauer, Através de Três Heroínas Que Sofrem os sobreviver por estragos do passado: Maria Braun, interpretada por Hanna Schygulla, Lola, vivida por Barbara Sukowa e Veronika Voss, interpretada por Rosel Zech.

"O incrível era que este contraditório animava os outros com seu medo", apontou certa vez o cineasta e ator Hark Bohm, que Juntamente com Susan Sontag considera Fassbinder uma das referências culturais do século XX.

Fassbinder morreu de uma overdose de de [droga] s aos 36 anos. Há controvérsias se a overdose foi voluntária ou não, e se a discriminação sofrida por ser ele homossexual declarado não tenha contribuido ao seu fim prematuro. Sua morte é Considerada um marco do fim do Novo Cinema Alemão.

Principais trabalhos
Ano Título em alemão Título em inglês Meio
1969 Liebe ist kälter als der Tod Love Is Colder Than Death Filme
1969 Katzelmacher Katzelmacher Filme
1969 Götter der Pest Gods of the Plague Filme
1969 Warum läuft Herr R. Amok? Why Does Herr R. Run Amok? Filme
1970 Rio das Mortes Rio das Mortes TV
1970 Whity Whity Filme
1970 Die Niklashauser Fahrt The Niklashausen Journey TV
1970 Der Amerikanische Soldat The American Soldier Filme
1970 Warnung vor einer heiligen Nutte Beware of a Holy Whore Filme
1971 Pioniere in Ingolstadt Pioneers in Ingolstadt Filme
1971 Der Händler der vier Jahreszeiten The Merchant of Four Seasons Filme
1972 Die bitteren Tränen der Petra Von Kant The Bitter Tears of Petra Von Kant Filme
1972 Wildwechsel Jail Bait Filme
1972 Acht Stunden sind kein Tag Eight Hours Are Not a Day TV
1973 Welt am Draht World on a Wire TV
1973 Martha Martha TV
1973 Angst essen Seele auf Fear Eats the Soul Filme
1974 Fontane Effi Briest Effi Briest Filme
1974 Faustrecht der Freiheit Fox and His Friends Filme
1975 Mütter Küsters Fahrt zum Himmel Mother Küsters Goes to Heaven Filme
1975 Der Müll, die Stadt und der Tod Garbage, the City and Death Teatro
1976 Ich will doch nur, daß ihr mich liebt I Only Want You to Love Me TV
1976 Satansbraten Satan's Brew Filme
1976 Chinesisches Roulette Chinese Roulette Filme
1977 Bolwieser The Stationmaster's Wife Filme
1977 Eine Reise Ins Licht-Despair Despair Filme
1978 Deutschland im Herbst Germany in Autumn Filme
1978 Die Ehe der Maria Braun The Marriage of Maria Braun Filme
1978 In einem Jahr mit 13 Monden In a Year of 13 Moons Filme
1979 Die dritte Generation The Third Generation Filme
1980 Berlin Alexanderplatz Berlin Alexanderplatz TV
1980 Lili Marleen Lili Marleen Filme
1981 Lola Lola Filme
1982 Die Sehnsucht der Veronika Voss Veronika Voss Filme
1982 Querelle Querelle Filme

Fonte: wikipedia

Cinema

Fassbinder: "Tenho mais energia que qualquer bomba"
A morte prematura de Fassbinder, há 20 anos, foi uma sensação para a mídia, conferindo uma nova dimensão à lenda que já se havia desenvolvido em torno de sua personalidade. Muitos achavam que ele próprio tinha se matado, o que conferia com a realidade apenas na medida em que sua vida toda foi auto-destrutiva. Ele sempre trabalhou demais, comeu demais, bebeu demais, fumou demais, ingeriu drogas, soníferos e estimulantes demais, e viveu, portanto, constantemente, contra a própria saúde. Mas o fez na esperança irracional de poder agüentar tudo.

Como Fassbinder estava convencido de nunca ter tido infância, como adulto havia se tornado um jogador contumaz, mas os jogos de que mais gostava continham um elevado grau de risco. Fazer filmes era um destes jogos que o levavam a situações difíceis, mas que conseguia superar graças ao seu poder de improvisação e o de tomar decisões rápidas. Tudo tinha que ser feito depressa. Esperar até ter dinheiro suficiente para o próximo projeto, por exemplo, estava totalmente fora de cogitação para Fassbinder.

Filmar era uma nova droga. O que havia de estimulante no trabalho cinematográfico era para ele mais importante do que o produto acabado. O que assim surgia eram "filmes descartáveis", como ele dizia, ou seja, filmes que são feitos em determinado momento sobre determinado tema. "Depois, por mim, podem ser esquecidos." Quando um produtor alemão lhe ofereceu um contrato de cinco anos que lhe teria dado mais de 50 mil marcos por mês, sob a condição de não rodar mais de um filme por ano, ele não mostrou interesse. "O que é que eu vou fazer durante o resto do ano?"

A vantagem do seu ritmo alucinado de trabalho era que ninguém tinha oportunidade de ficar entediado e que todos, sobretudo os atores, estavam permanentemente sob tensão. As desvantagens: em todas as fases da filmagem, desde a elaboração do roteiro até a dublagem, o trabalho era bastante esculachado. Enquanto autor, ele não estava disposto a assumir esforços desnecessários. As únicas pesquisas que jamais tiveram entrada em seus filmes foram feitas sempre por outros. A qualidade da dublagem dos filmes de Fassbinder costuma ser deficiente, não porque ele visasse um efeito especial de distanciamento ou uma defasagem entre a trilha sonora e o movimento dos lábios dos atares, mas porque não estava disposto a investir tempo na correção de tal tipo de defeito.

Embora desde sempre ele tivesse tendência para o tédio, esta inclinação foi acentuada pelo consumo de drogas. Ele tentava justificar racionalmente sua dependência. Rimbaud, argumentava, não teria conseguido escrever sem drogas, e também Proust teria necessitado de drogas para pôr no papel A la Recherche du Temps Perdu. Fassbinder ingeria raramente drogas alucinógenas durante as filmagens, mas fumava maconha ou haxixe e bebia bourbon em copos de cerveja. Quanto menos ele se chateasse, tanto menos drogas ele necessitava, mas quanto mais drogas ele ingeria, tanto mais impaciente se tornava.

Fassbinder era um brilhante contador de histórias através do cinema, um mestre da relação entre diálogo e imagem. Mas não estava interessado em deixar os seus atores interpretarem os diálogos. Embora os diálogos que ele escreveu mostrassem um ouvido afinado para discursos lingüísticos, o visual lhe era mais próximo do que o verbal. "Nunca entraria na minha cabeça ensaiar diferentes entonações. Não há coisa que eu odeie mais do que imitações. Não quero mostrar nada mais, numa situação, do que aquilo que o ator nela vê. Prefiro que o ator seja idêntico a si mesmo, fique sendo ele próprio, a deixar que eu lhe imponha uma interpretação".

Fassbinder sabia que o desenfreio é auto-destrutivo, mas ele o praticava com masoquismo puritano. E o desenfreio foi a causa pela qual deu a vida como mártir. Mas esse martírio teve efeitos. Nutre a lenda que se baseia na dialética entre opressão e liberdade que ele havia descoberto. Se ele não tivesse sido um grande opressor, as suas manifestações em prol da liberdade não teriam tido tanto efeito. Observando a sua obra cinematográfica completa, o todo parece maior que a soma das partes. É difícil valorizar cada filme separadamente; e é difícil (mais do que com filmes de Bunuel ou Bergman) ver um destes filmes sem lembrar constantemente quem o dirigiu. Ele trabalhou com tanto sucesso na criação de uma lenda de Fassbinder, que esta lenda nos impinge a perspectiva a partir da qual vemos os seus filmes e, assim, ela representa uma parte considerável de sua obra. As frases que disse a respeito de si mesmo e aquelas que estão contidas em anedotas a seu respeito não podem ser separadas das manifestações contidas em seus filmes. Ele sabia que o seu sucesso dependia em muito da sua própria imagem. E um dos motivos para o seu comportamento excêntrico residia na convicção de que um tal comportamento redundaria em benefício para a recepção dos seus filmes pelo público. Ele precisava da lenda, e a ela se sacrificou.

Ronald Hayman Die Zeit, 18.1.1985
Fonte: site www.ccba.com.br - Centro Cultural Brasil-Alemanha

Bacalhau na Batata

Ingredientes
1 kg de bachalhau
1 cebola em rodelas finas
1 tomate em rodelas finas
Azeitonas
1 pimentão de qualquer cor em rodelas
1 concha da água do bacalhau
1 kg de batata grande

Modo de Preparo
1.Escorra o bacalhau um dia inteiro na água e depois coloque-o na geladeira com água 3 dias antes de usar
2.No dia retire-o, escorra, coloque nova água e leve ao fogo
3.Deixe ferver durante 20 minutos, reserve uma conha desta água
4.Corte a batata em rodelas grossas
5.Arrume um refratário quadrado e coloque as batatas forrando a primeira camada, colocando parte do bachalhau, da cebola, do tomate, e azeitona
6.Outra camada de batata e os outros ingredientes
7.Regue com a água reservada e meia lata de azeite puro
8.Leve ao forno até que as batatas estejam moles

Tempo 40 min
Porções 8

Receita enviada por Jackeline Martins De Abreu
Fonte: site tudogostoso.uol.com.br

Bacalhau na Batata

Ingredientes
1 kg de bachalhau
1 cebola em rodelas finas
1 tomate em rodelas finas
Azeitonas
1 pimentão de qualquer cor em rodelas
1 concha da água do bacalhau
1 kg de batata grande

Modo de Preparo
1.Escorra o bacalhau um dia inteiro na água e depois coloque-o na geladeira com água 3 dias antes de usar
2.No dia retire-o, escorra, coloque nova água e leve ao fogo
3.Deixe ferver durante 20 minutos, reserve uma conha desta água
4.Corte a batata em rodelas grossas
5.Arrume um refratário quadrado e coloque as batatas forrando a primeira camada, colocando parte do bachalhau, da cebola, do tomate, e azeitona
6.Outra camada de batata e os outros ingredientes
7.Regue com a água reservada e meia lata de azeite puro
8.Leve ao forno até que as batatas estejam moles

quinta-feira, 3 de junho de 2010

Rocambole de Doce de Leite

Ingredientes:

Massa
6 ovos
5 colheres (sopa) de açúcar
5 colheres (sopa) de polvilho
Doce de Leite
1 colher (sopa) de fermento em pó
Açúcar para decorar

Recheio
2 xícaras (chá) de doce de leite pastoso
1 xícara (chá) de leite
10 gotas de baunilha

Modo de preparar
Bata as claras em neve. Acrescente às claras batidas as gemas, uma a uma, o açúcar, o polvilho doce e por último o fermento em pó. Coloque a massa em uma assadeira média untada e polvilhada. Asse em forno médio (185°C) durante 30 minutos aproximadamente.

Montagem
Misture o leite e a bunilha e molhe a massa com este líquido. Espalhe o doce de leite de maneira uniforme sobre a massa. Enrole a massa delicadamente para não quebrar, com a ajuda do pano de prato. DEcore com açúcar cristal.

Rendimento: 5 porções
Tempo de preparo: 1 hora.
Um Natal feliz com muitos sonhos e novos planos para o ano que vai nascer.
Desejo sucesso e realizações!
Em nome das excelentes realizações profissionais e de amizade que mantivemos no ano que se finda, nossos cordiais cumprimentos pelo Natal e um Ano Novo de grandes realizações.
Boas Festas!
Que o Natal seja a inspiração para seus planos e projetos do Ano Novo.
Desejo sucesso em tudo que você fizer!!
Onde há uma vontade,
há um caminho.
Onde há boa vontade,
há muitos caminhos!
Boas Festas!
É Natal!!
Uma época especial para desejar paz, amor e felicidades sempre!
Tenha um maravilhoso Natal e um Ano Novo repleto de realizações!

sexta-feira, 14 de maio de 2010

"É muito melhor arriscar coisas grandiosas, alcançar triunfos e glórias,
mesmo expondo-se a derrota, do que formar fila com os pobres de
espírito que nem gozam muito nem sofrem muito, porque vivem nessa
penumbra cinzenta que não conhece vitória nem derrota."
Theodore Roosevelt

domingo, 4 de abril de 2010

O inferno é o sofrimento de ser incapaz de amar.
anônimo

sexta-feira, 12 de março de 2010

Avatar

AVATAR (2009)
Nota Cineclick
Celso Sabadin

A expectativa era grande. Afinal, há 12 anos James Cameron colocou seu Titanic no primeiríssimo lugar de bilheteria de todos os tempos, com um faturamento bruto de quase US$ 2 bilhões. Lugar, aliás, onde permanece até hoje. E também fazia 12 anos que Cameron não dirigia um longa para cinema. Assim, não é difícil perceber o quanto os cinéfilos estavam aguardando Avatar, a tentativa do diretor em quebrar o próprio recorde.

Será que ele conseguirá? Se eu tivesse de apostar, jogaria minhas fichas no “não”. Em primeiro lugar porque Titanic foi um destes fenômenos que ninguém explica. Mais que um filme, foi um evento, uma catarse coletiva mundial difícil de ser justificada com argumentos racionais. E em segundo lugar porque Avatar não é tão excepcional e/ou catártico como foi Titanic. É, sim, um belo entretenimento, mas sem a carga emocional suficiente para chegar ao tão sonhado patamar de US$ 2 bilhões nas bilheterias do planeta. O melhor a fazer, então, é assisti-lo sem tentar traçar comparações.

A trama é convencional: em algum lugar no futuro, os humanos estão monitorando o planeta Pandora, em cujo subsolo existe uma grande reserva de uma determinada substância muito importante para a nossa Terra. Não fica bem claro o que e por que, mas isso não é importante. Importante mesmo é que em Pandora existe toda uma civilização extremamente desenvolvida mental e energeticamente, ainda que na Idade da Pedra em se tratando de armas de guerra. São seres similares a fadas ou elfos, maiores que os Humanos, quase mágicos, e onde todos os homens têm o nariz parecido com o de Woody Harrelson e todas as mulheres têm o pescoço da Uma Thurman.

Para tentar dominá-los, nós, terráqueos, criamos a tecnologia dos Avatares, ou seja, humanos modificados com DNA do pessoal de Pandora, feitos para desembarcar no planeta deles e estudá-los mais de perto para possamos subjulgá-los da maneira mais eficiente possível. O Avatar seria, então, uma espécie de espião que se infiltra entre os aliens para conhecer seus segredos. Claro que um Humano (Sam Worthinghton) se revolta contra a situação. Como sempre acontece neste tipo de filme.

Avatar demora a engrenar. Uma quantidade muito grande de informações é arremessada sobre o público logo nos primeiros minutos, ao mesmo tempo em que boa parte da plateia tenta se acostumar aos óculos 3D, tecnologia muito boa, sim senhor, mas que rouba uma quantidade absurda de luminosidade da tela, fazendo parecer que Avatar se passa quase sempre à noite. Fica até a impressão de que as salas brasileiras não estariam utilizando lâmpadas dentro das especificações exigidas pelo sistema, tamanha é a falta de luz e brilho. Pelo menos foi esta a sensação que tive durante a sessão de imprensa realizada no Shopping Bourbon, em São Paulo.

O roteiro - também escrito por James Cameron - se utiliza muitas vezes da desagradável muleta da narração em off, na qual o protagonista fica explicando verbalmente o que está acontecendo, em vez de tentar encontrar soluções mais imagéticas e cinematográficas.

Passados os primeiros esforços - para ouvir os offs, absorver as informações e arrumar os óculos -, o filme desenvolve-se sem muito ritmo, chegando a se tornar cansativo e sinalizando que talvez não fossem necessários todos os seus 160 minutos para contar a história. No terço final, porém, tudo melhora. Os personagens ganham mais vida, mais dimensão, a ação é mais intensa e a briga entre as civilizações e as culturas literalmente pega fogo.

É impossível não traçar um paralelo entre a invasão humana predadora em Pandora e a cultura norte-americana de invadir e destruir toda e qualquer civilização que tenha algo que eles precisem. Nem vale a pena falar da finada política Bush, já que Avatar está na cabeça de James Cameron já há quase 20 anos. Mas sempre foi assim, seja com Coreia, Vietnã, Afeganistão, Iraque ou coisa que o valha. Tanto que uma das naves de guerra dos Humanos contra Pandora se chama Valquíria, provavelmente uma referência à música que o personagem de Robert Duvall escutava, enquanto chacinava vietnamitas em Apocalypse Now.

Como também é típico da cultura de entretenimento norte-americana, Avatar prioriza o visual em detrimento da profundidade. Em torno de 40% do que se vê na tela é resultante de ação filmada, e os restantes 60% foram gerados por computador, consumindo um orçamento total estimado em US$ 230 milhões. Como sempre, a trilha sonora é exagerada e incessante e a mensagem politicamente correta valoriza a natureza, a paz e a tolerância entre os povos culturalmente diferentes.

A pergunta que fica é sempre a mesma, em se tratando de blockbusters: por que os filmes que trazem mensagens de paz são tão violentos?

CURIOSIDADES
- É o primeiro longa-metragem de ficção de James Cameron desde o fenômeno Titanic (1997), e o primeiro filme em 3D do cineasta.

- Em seis semanas em cartaz nos cinemas mundiais, o longa foi o mais rentável de todos os tempos.






PRÊMIOS
- Vencedor de três Oscars em 2010: Melhor Fotografia, Melhor Direção e Arte e Melhor Efeitos Visuais

- Globo de Ouro de Melhor Filme Drama e Melhor Diretor




FICHA TÉCNICA
Diretor: James Cameron
Elenco: Sam Worthington, Sigourney Weaver, Michelle Rodriguez, Zoe Saldana, Giovanni Ribisi, Joel Moore.
Produção: James Cameron, Jon Landau
Roteiro: James Cameron
Fotografia: Mauro Fiore
Trilha Sonora: James Horner
Duração: 150 min.
Ano: 2009
País: EUA
Gênero: Ação
Cor: Colorido
Distribuidora: Fox Film
Estúdio: Twentieth Century-Fox Film Corporation / Lightstorm Entertainment / Giant Studios
Classificação: 12 anos

BASTARDOS INGLÓRIOS

BASTARDOS INGLÓRIOS
(Inglorious Bastards, 2009)
Nota Cineclick

A fama de Quentin Tarantino vem de longe. Desde 1992, quando estreou na direção de um longa com Cães de Aluguel, um filme que ainda soa inventivo mais de dez anos depois. Mas, naquela época, ele era mais queridinho de cinéfilos. Hoje, o nome de Tarantino é reconhecido numa esfera mais ampla, principalmente pelo frescor no estilo que ele traz ao cinema moderno. Bastardos Inglórios é seu filme mais maduro e bem resolvido, apoiando-se no excelente texto – uma das marcas do diretor -, mas principalmente pelas atuações marcantes e a complexidade narrativa.

Pegando emprestado o nome em inglês do épico de guerra italiano Quel Maledetto Treno Blindato (1978), Bastardos Inglórios acompanha um grupo de militares norte-americanos que, liderados pelo Tenente Aldo Raine (Brad Pitt), resolvem matar nazistas na França ocupada, durante a Segunda Guerra Mundial. A premissa é bem simples e parte daquele famoso princípio que os EUA sempre se consideraram policiais do mundo. Aqui, eles também são. Tomando as dores de milhões de judeus que sofriam estando na mira do regime nazista, resolvem partir para o ataque sem maneirar na violência.

Claro, maneirar na violência não é com Tarantino, que leva elementos bem americanos aos territórios europeus neste seu sétimo longa-metragem – como o soldado conhecido como Urso Judeu (Eli Roth), que usa um taco de beisebol para matar nazistas. Aliás, nada mais americano que o sotaque de Brad Pitt, totalmente sulista e extremamente divertido.

O personagem que fica no encalço dos Bastardos é o cínico Coronel Hans Landa (Christoph Waltz), detetive conhecido como “Caçador de Judeus” que age à procura de judeus escondidos na França a serviço da SS. Waltz – ator alemão premiado em Cannes por conta deste seu primeiro papel no cinema norte-americano -, o antagonista, trava um duelo memorável com Pitt, o protagonista. Os personagens estão juntos em cena durante poucas, mas bastante pontuais, cenas do longa. O duelo é principalmente apoiado por excelentes atuações, dando base ao positivo resultado final ao filme. Tanto que é difícil não ficar simpático ao antagonista: Waltz constrói um personagem que, embora conduzido pela crueldade de um regime político como o Nazismo, tem carisma e conquista o público com sua ironia.

O roteiro de Bastardos Inglórios levou dez anos para ficar pronto e esse tempo de maturação é refletido na tela. Tarantino mistura figuras reais – como Adolph Hitler (Martin Wuttke) e Joseph Goebbels (Sylvester Groth) – aos fictícios, criando uma trama ficcional capaz de prender o espectador. E, como já é de praxe, Tarantino mistura cenas de extrema violência ao humor, dando um ar mais palatável, digamos, ao sangue derramado.

Tarantino sempre consegue envolver o público a ponto de fazer com que a platéia torça por seus personagens. Assim como em A Prova de Morte - seu longa anterior, de 2007, que permanece inédito no circuito comercial -, o diretor entrega o que o público quer, culminando num final digno de aplausos. A conclusão de Bastardos Inglórios, aliás, traz uma bela homenagem ao cinema, o que Tarantino já faz ao inserir obras e referências cinematográficas em seus filmes. Mas, no caso de seu mais recente trabalho, as referências a figuras importantes da história do cinema são mais recorrentes e pontuais, como no uso de composições de Ennio Morricone, mestre da trilha sonora.

CURIOSIDADES
- Leonardo DiCaprio chegou a ser cogitado para protagonizar o filme.

- Quentin Tarantino cancelou sua vinda ao Festival do Rio para divulgar o longa.

- Recebeu oito indicações: Melhor Filme, Melhor Diretor, Melhor Ator Coadjuvante (Christoph Waltz), Melhor Roteiro Original, Melhor Fotografia, Melhor Som, Melhor Efeitos Sonoros, Melhor Montagem.


PRÊMIOS
- Apesar das oito indicações, ganhou apenas Melhor Ator Coadjuvante (Christoph Waltz)

FICHA TÉCNICA
Diretor: Quentin Tarantino
Elenco: Brad Pitt, Diane Kruger, Mélanie Laurent, Christoph Waltz, Daniel Brühl, Eli Roth, Samm Levine, Michael Fassbender, B.J. Novak, Til Schweiger.
Produção: Lawrence Bender
Roteiro: Quentin Tarantino
Fotografia: Robert Richardson
Duração: 153 min.
Ano: 2009
País: EUA/ Alemanha
Gênero: Ação
Cor: Colorido
Distribuidora: Paramount Pictures Brasil
Estúdio: Lawrence Bender Productions / Universal Pictures / A Band Apart / The Weinstein Company / Studio Babelsberg / Zehnte Babelsberg
Classificação: 18 anos

O CURIOSO CASO DE BENJAMIN BUTTON

Nota Cineclick
Angélica Bito

No longínquo século 19, o escritor irlandês Oscar Wilde abordou o envelhecimento de forma fantasiosa no romance O Retrato de Dorian Gray, no qual o personagem principal, um homem extremamente vaidoso, enlouquece ao permanecer jovem, enquanto um retrato seu, escondido num armário, envelhece. Tendo como base um conto do escritor norte-americano F. Scott Fitzgerald, O Curioso Caso de Benjamin Button também aborda a questão do envelhecimento de uma forma bizarra, numa história fantástica, mas com tons otimistas, diferentemente da história de Wilde.

Benjamin Button (Brad Pitt) nasceu em circunstâncias extraordinárias, como ele mesmo define, no dia em que a Primeira Guerra Mundial terminou, em 11 de novembro de 1918. Enquanto as pessoas comemoravam o fim do conflito nas ruas de Nova Orleans, nos EUA, nascia o protagonista desta fábula, sobrevivente de um parto que acabou levando a vida de sua mãe. Mas ele nasce com uma doença: um bebê velho, à beira da morte, que rejuvenesce na medida em que os anos avançam. Desta forma, ele está fadado ver morrer todos que ele ama, numa trama sempre pontuada por nascimentos e mortes. Abandonado pelo pai, Thomas Button (Jason Flemyng), na porta de um asilo, é acolhido por Queenie (Taraji P. Henson), que, considerando aquele bebê idoso um milagre de Deus, o acolhe como filho.

Acompanhamos a fábula por meio de um diário escrito pelo protagonista, que, no fim de sua vida, foi parar nas mãos de Daisy (Cate Blanchett), o amor de sua vida, que se encontra no leito de morte enquanto o furacão Katrina ameaça destruir Nova Orleans, o que realmente ocorreu em 29 de agosto de 2005. Aliás, depois de Déja Vu (2006), esta foi a segunda produção hollywoodiana a ser rodada na cidade. A cidade já estava prevista como locação para o filme, rodado entre 2007 e 2008, mas os estragos causados pelo desastre natural - que matou cerca de 1.500 pessoas, destruiu mais de 100 mil casas e deixou prejuízos superiores a US$ 80 bilhões - colocaram em risco a realização das filmagens. Sensibilizado pelos efeitos da catástrofe, Pitt viu de perto a calamidade da situação durante as filmagens e, após a conclusão do filme, anunciou o projeto Make It Right, que tem como objetivo a construção de casas ecológicas na região. Em dezembro de 2008, as seis primeiras casas foram entregues à população. As 150 moradias previstas serão construídas acima do nível do solo, para evitar futuras inundações. Enquanto sua filha, Caroline (Julia Ormond), lê o diário, a história de Benjamin desenvolve-se na tela.

Por mais que seja uma fábula fantasiosa, a história de O Curioso Caso de Benjamin Button é capaz de conquistar o espectador por manter-se com o pé na realidade, visto os dois acontecimentos notórios que marcam o início e fim da história, a Primeira Guerra Mundial e o furacão Katrina. Os personagens tornam-se críveis simplesmente por terem testemunhado fatos que realmente aconteceram.

O Curioso Caso de Benjamin Button marca a terceira parceria cinematográfica entre o diretor David Fincher e o ator Brad Pitt, depois de Seven - Os Sete Crimes Capitais (1995) e Clube da Luta (1997). Neste filme, Fincher experimenta uma direção mais clássica ao contar esta bela fábula, que não lança mão da violência estética das duas outras produções protagonizadas por Pitt. Parece que Fincher amadureceu, assim como o ator. Mesmo desenvolvendo um trabalho mais clássico e convencional na direção, Fincher ainda é capaz de compor cenas belíssimas, inesquecíveis, de uma forma especialmente sensível, como se estivesse conduzindo uma verdadeira ode à vida, ao amor, aos relacionamentos e às pessoas que passam por nós. Percebe-se um envolvimento apaixonado de toda a equipe com esta história. Redundante dizer que Pitt, em particular, apresenta-se especialmente inspirado como o protagonista, independente das cinco horas de maquiagem às quais era submetido diariamente para aparentar velho.

O Curioso Caso de Benjamin Button já estréia no começo de 2009 despontando como provavelmente um dos mais belos filmes deste ano.

Em tempo: Pitt envolveu-se tanto com este projeto que levou sua filha Shiloh Jolie-Pitt, recém-nascida na época, aos sets de filmagem, fazendo até uma ponta no longa.

PRÊMIOS
- Vencedor de 3 Oscars - Melhor Maquiagem, Melhor Direção de Arte e Melhores Efeitos Visuais

FICHA TÉCNICA
Diretor: David Fincher
Elenco: Brad Pitt, Cate Blanchett, Tilda Swinton, Julia Ormond, Elle Fanning, Elias Koteas, Jason Flemyng, Taraji P. Henson, Josh Stewart
Produção: Ceán Chaffin, Kathleen Kennedy, Frank Marshall
Roteiro: Eric Roth e Robin Swicord, baseado em conto de F. Scott Fitzgerald
Fotografia: Claudio Miranda
Trilha Sonora: Alexandre Desplat
Duração: 166 min.
Ano: 2008
País: EUA
Gênero: Drama
Cor: Colorido
Distribuidora: Não definida
Estúdio: Paramount Pictures
Classificação: 12 anos

Dúvida

DÚVIDA
Nota Cineclick
Angélica Bito

O primeiro filme que John Patrick Shanley dirigiu foi a comédia romântica Joe e o Vulcão, protagonizada por Tom Hanks em 1990. Quase 20 anos depois, ele volta à função em Dúvida, trabalho que não tem absolutamente nada a ver com sua estréia como diretor. Aqui, Shanley explora uma trama pesada - com roteiro assinado por ele, baseado em sua peça -, calcada no conceito que dá nome ao longa-metragem.

O filme se passa em 1964, um ano depois do assassinato do presidente John F. Kennedy. O episódio significou um momento de crise aos cidadãos norte-americanos, que depositavam fé na figura do líder. No bairro do Bronx (Nova York), o padre Flynn (Philip Seymour Hoffman) aproveita de situações cotidianas - como o próprio crime citado no início deste parágrafo - para desenvolver seus sermões dominicais, acompanhados sempre por uma igreja lotada de fiéis. A dúvida é tema de um sermão, a mesma dúvida que acompanha os personagens do longa-metragem. Nesta mesma congregação, a irmã Aloysius (Meryl Streep) dirige com mão de ferro uma escola de freiras onde a inocente irmã James (Amy Adams) parece detectar uma relação que põe em dúvida as atividades do padre Flynn.

São essas dúvidas em relação à fé e às atitudes dos personagens que movem os acontecimentos em Dúvida. A questão principal do filme não está relacionada aos fatos, mas sim em como as evidências são interpretadas tanto pelos personagens quanto pelo próprio público. Dúvida não é um filme de conclusões hermeticamente fechadas, o que pode fazer com que ele seja apreciado somente por aqueles que se propõem a ir ao cinema a fim de pensar.

É um filme difícil, traçado de uma forma complexa e por isso atraente não somente pelo roteiro, mas principalmente pelas atuações. O trio de protagonistas mostra-se forte o suficiente para sustentar as questões abertas propostas pela trama. Aliás, uma única cena protagonizada pela desconhecida Viola Davis (Noites de Tormenta) traz uma força única, rendendo ainda uma indicação ao Globo de Ouro de Melhor Atriz Coadjuvante, bem como os outros atores, também nomeados à premiação.

Tudo graças à direção de Shanley, que, apesar de abusar de alguns maneirismos no posicionamento de suas câmeras - como na utilização de enquadramentos propositalmente tortos e de um pedaço específico de uma escada na escola -, ainda é capaz de direcionar os atores ao caminho necessário exibido pela trama, baseada em suposições, não em fatos.

FICHA TÉCNICA
Diretor: John Patrick Shanley
Elenco: Meryl Streep, Philip Seymour Hoffman, Amy Adams, Viola Davis, Lloyd Clay Brown, Joseph Foster, Bridget Megan Clark, Lydia Jordan, Paulie Litt, Matthew Marvin, Evan Lewis
Produção: Scott Rudin
Roteiro: John Patrick Shanley, baseado em peça de sua própria autoria
Fotografia: Roger Deakins
Duração: 105 min.
Ano: 2008
País: EUA
Gênero: Drama
Cor: Colorido
Distribuidora: Não definida
Estúdio: Scott Rudin Productions
Classificação: 12 anos

sábado, 30 de janeiro de 2010

Minitorta de Legumes com Salada

tempo de preparo: Mais de 1 hora
serve: 5 ou mais porções
tipo de prato: Aperitivo

ingredientes
Qtde Medida Ingrediente
7 Colher(es) de sopa farinha de trigo
1/2 Xícara(s) farinha de rosca
1 Unidade(s) tablete de margarina culinária (100 g)
1/2 Colher(es) de chá sal
1 Unidade(s) gema
1 Xícara(s) leite
1 Cubo(s) caldo de legumes Knorr
2 Colher(es) de sopa amido de milho Maizena
1 Lata(s) seleta de legumes
1 Xícara(s) queijo prato ralado no ralo grosso
1 Unidade(s) ovo
1 Unidade(s) clara
1/2 Unidade(s) maço de agrião
1 Unidade(s) pé de alface americana pequena
12 Unidade(s) tomates-cereja

modo de preparo
1.Em uma tigela, junte a farinha de trigo, a farinha de rosca, a margarina culinária, o sal e a gema. Amasse delicadamente com a ponta dos dedos até formar uma massa que solte das mãos.
2.Forre com a massa o fundo de 12 fôrmas para empada (7 cm de diâmetro) e reserve.
3.Preaqueça o forno em temperatura média (180°C).
4.Em uma panela pequena, ferva metade do leite e dissolva o cubo de caldo de legumes Knorr.
5.Dissolva o amido de milho Maizena® no restante do leite, junte ao caldo e leve ao fogo médio, mexendo sempre até engrossar.
6.Acrescente a seleta de legumes, o queijo, o ovo e a clara. Misture até obter um creme homogêneo.
7.Distribua o recheio nas fôrmas reservadas, coloque em uma assadeira grande (40 x 28 cm) e leve ao forno por 30 minutos ou até o recheio ficar firme.
8.Deixe amornar por 10 minutos e desenforme.
9.Coloque o agrião, as folhas de alface e os tomates no centro de uma travessa grande. Arrume as tortinhas na travessa e sirva com o molho de sua preferência.
10.Variação: Se desejar, acrescente ao recheio meia xícara (chá) de azeitonas verdes picadas